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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Pessoas e a Doutrina Bíblica
Escutei, recentemente, dentro deste moderno mundo gospel, a seguinte afirmativa na teológica... "as pessoas são mais importantes que a doutrina". O pregador, muito entusiasmado com o que se tem chamado de "Igrejas Contextualizadas", e procurando justificar-se na ida, sem volta, das igrejas aos agrados do mundo, usou a palavra de Jesus quando disse que "o sábado foi feito para o homem, e não o contrário". Segundo o entendimento dele, a igreja deve sempre abandonar a doutrina, sempre que tiver que ir socorrer as pessoas em suas lutas, dúvidas e teimosias. Este parecer diabólico é que usou, também, a palavra de Paulo de fazer-se de fraco para ganhar os fracos, justificando a introdução de erros na vida e liturgia da igreja para ganhar os errados mundo a fora. Ainda bem que a verdadeira igreja de Cristo não depende de nós, inclusive para não deixar que estas tolices, de nossa parte, incomode seu desenvolvimento em geral.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
...NÃO SOU EVANGÉLICO, EU SOU O QUE?
Nesta conjuntura gospel em que nos encontramos, o que é ser evangélico? Não sei. Nesta condição imitatória que assistimos, quando, hoje, os evangélicos vivem e praticam o que os mesmos evangélicos evitavam e entendiam como mundano. Já estou certo que não sou evangélico... só ainda não sei o que termino sendo.
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Depois de ter escrito este texto, chegou a mim este outro texto escrito a este respeito:
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O termo "evangélico" está ultrapassado. Hoje dizem "gospel". As igrejas estão morrendo. Nascem as comunidades. Não há mais cultos, existem reuniões. As cantatas e apresentações musicais também acabaram, agora temos shows e as confererências evangelísticas são eventos. Por que as pregações são apelativas? Por que aquela fala chorosa, aquele lamento, aquelas repetições? Serão "mantras evangélicos?" Ops... "mantras gospel"... Por que barganhar com Deus? Quem disse que Ele precisa de algum sacrifício? E quem disse que as coisas bobas que se promete a Deus em troca de bençãos são sacrificios? Deus quer de nós "sacrificio vivo, santo e agradável em um culto racional." O sacrifício já foi feito, Jesus morreu por nós. Cabe a nós vivermos para Ele. Simples de entender. Ah! Outro fato curioso: os momentos de cânticos são chamados agora de "momentos de louvor". Fico pensando, se o louvor começa quando as pessoas cantam, o que elas estavam fazendo ali até aquele momento então? Louvar é cantar? Pobres dos desafinados, dos gripados, dos roucos... E os mudos? Não louvam? Louvor é expressão de adoração a Deus. São atitudes diárias, nos mínimos gestos, seja trabalhando, falando, cantando, orando, ensinando, fazendo um trabalho doméstico, manual, respirando... Deus é Deus. É soberano sobre todas as coisas, Ele não precisa do nosso louvor, nós é que temos a necessidade de louvá-lo. E Ele nos recebe com amor, aceita nosso louvor quando é sincero em todo o tempo. Por que limitam então a adoração àquela cantoria repetitiva e quase sem conteúdo nos chamados "momentos de louvor?" Onde está o ensino da Palavra de Deus? Por que não pregam sobre a necessidade do arrependimento dos pecados, da entrega de nossas vidas ao Salvador, da necessidade da mudança de vida? Porque isso não atrai fiéis. A palavra da salvação não atrai ninguém. O que atrai adeptos são os poderes sobrenaturais de pregadores cheios de títulos e quase nenhum conhecimento bíblico. Querem ter mais poder do que o próprio Deus porque curam, determinam e abençõam pessoas de acordo com a sua própria vontade. Fazem milagres incríveis! Por que as pessoas não enxergam os milagres de Deus nas mínimas coisas? A cada dia o grande milagre da vida se renova. A superação das dificuldades diárias da vida não é um milagre? Que saudades do tempo em que a salvação em Jesus Cristo era o objetivo da existência das igrejas. Mas graças a Deus porque ainda existem as "antigas igrejas" que mantém vivos os princípios ensinados por Jesus e que ainda pregam a salvação de forma racional, sem alardes, sem pedir nada em troca e deixando Deus ocupar o lugar que sempre foi dele: o trono da graça que está infinitamente acima da nossa insignificância. Igrejas tradicionais?...Talvez... Eu prefiro chamar de "igrejas verdadeiras."
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Depois de ter escrito este texto, chegou a mim este outro texto escrito a este respeito:
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O termo "evangélico" está ultrapassado. Hoje dizem "gospel". As igrejas estão morrendo. Nascem as comunidades. Não há mais cultos, existem reuniões. As cantatas e apresentações musicais também acabaram, agora temos shows e as confererências evangelísticas são eventos. Por que as pregações são apelativas? Por que aquela fala chorosa, aquele lamento, aquelas repetições? Serão "mantras evangélicos?" Ops... "mantras gospel"... Por que barganhar com Deus? Quem disse que Ele precisa de algum sacrifício? E quem disse que as coisas bobas que se promete a Deus em troca de bençãos são sacrificios? Deus quer de nós "sacrificio vivo, santo e agradável em um culto racional." O sacrifício já foi feito, Jesus morreu por nós. Cabe a nós vivermos para Ele. Simples de entender. Ah! Outro fato curioso: os momentos de cânticos são chamados agora de "momentos de louvor". Fico pensando, se o louvor começa quando as pessoas cantam, o que elas estavam fazendo ali até aquele momento então? Louvar é cantar? Pobres dos desafinados, dos gripados, dos roucos... E os mudos? Não louvam? Louvor é expressão de adoração a Deus. São atitudes diárias, nos mínimos gestos, seja trabalhando, falando, cantando, orando, ensinando, fazendo um trabalho doméstico, manual, respirando... Deus é Deus. É soberano sobre todas as coisas, Ele não precisa do nosso louvor, nós é que temos a necessidade de louvá-lo. E Ele nos recebe com amor, aceita nosso louvor quando é sincero em todo o tempo. Por que limitam então a adoração àquela cantoria repetitiva e quase sem conteúdo nos chamados "momentos de louvor?" Onde está o ensino da Palavra de Deus? Por que não pregam sobre a necessidade do arrependimento dos pecados, da entrega de nossas vidas ao Salvador, da necessidade da mudança de vida? Porque isso não atrai fiéis. A palavra da salvação não atrai ninguém. O que atrai adeptos são os poderes sobrenaturais de pregadores cheios de títulos e quase nenhum conhecimento bíblico. Querem ter mais poder do que o próprio Deus porque curam, determinam e abençõam pessoas de acordo com a sua própria vontade. Fazem milagres incríveis! Por que as pessoas não enxergam os milagres de Deus nas mínimas coisas? A cada dia o grande milagre da vida se renova. A superação das dificuldades diárias da vida não é um milagre? Que saudades do tempo em que a salvação em Jesus Cristo era o objetivo da existência das igrejas. Mas graças a Deus porque ainda existem as "antigas igrejas" que mantém vivos os princípios ensinados por Jesus e que ainda pregam a salvação de forma racional, sem alardes, sem pedir nada em troca e deixando Deus ocupar o lugar que sempre foi dele: o trono da graça que está infinitamente acima da nossa insignificância. Igrejas tradicionais?...Talvez... Eu prefiro chamar de "igrejas verdadeiras."
quinta-feira, 26 de abril de 2012
... A Confiança em Deus Define as Diferenças!!!
Este é o item determinante para explicar o que sofre a Igreja de nossos dias, como sempre aconteceu em sua história... a fé, a certeza do controle de Deus sobre Seu povo, sobre a Igreja de Jesus Cristo. Quando uma liderança eclesiástica não têm esta fé, e estes são mais os que precisam demonstrar que tem, além do que sabem ser o seu papel espiritual, se lançam a administrar os mais variados meios para alcançarem o crescimento que satisfaça seus anseios e temores pessoais e os anseios e ambições das lideranças que faz parte.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
... para as pessoas não deixarem a festa!
Num filme, um empresário desesperado precisou animar a festa que dava, vendo a saída de muitos e o prejuízo profissional que aquilo lhe traria; magistralmente a protagonista fez tocar o "Triller"(acho) do Michael Jackson, e deu os primeiros passos... aos poucos todos chegaram, outros voltaram, a festa e o empresário foram salvos e, eu, Pastor, decidi pelo prejuízo empresarial a ver meu ministério, pelo fim, ter os meios justificados. A festa que realizo é para Deus, e esta é, e sempre foi, vazia, diminuta, sem trejeitos de Michael Jackson.
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