Numa conversa com lideranças, buscando explicar as limitações inconscientes que praticamos até quando não queremos ou nem percebemos, insisti que, erroneamente, temos trocado nossas atenções e reações, confundindo as pessoas com suas ações, e com suas idéias; assim, espontaneamente, mesmo sabendo das inconveniências e incoerências, temos rejeitado as pessoas que amamos, ou deveríamos amar, justificando este pecado nos erros que cometem ou pensam. Da mesma forma, muitas vezes temos nos afastado de pessoas que se colocam diferentes em relação ao que fazemos ou pensamos nos baseando no erro que estão sendo indiferentes a nós.
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